O RBAC 117 será o principal instrumento regulatório para os programas de gerenciamento do risco de fadiga nas empresas aéreas. Por isso, SNA, ABRAPAC, ASAGOL e ATT têm acompanhado de perto a sua elaboração, com o objetivo de fornecer à ANAC estudos técnico-científicos que a auxiliem na elaboração do instrumento regulatório.
A minuta do RBAC 117 está submetida a audiência pública e todos os aeronautas podem contribuir, enviando suas ideias e considerações até as 18h do dia 11 de outubro de 2017 (veja aqui como fazer: https://pilotos.org.br/2017/10/06/fadiga-voce-pode-ajudar-a-melhorar-o-rbac-117/)
Recomendamos fortemente a leitura dos documentos e estudos a seguir, que pautam o posicionamento dos aeronautas:
1. Posicionamento dos Aeronautas em relação ao RBAC 117 da ANAC (Tabelão):
2. Relatório FRMS dos Aeronautas – Parte I: Um Modelo de RBAC Adequado para o Brasil (Junho-16):
3. Relatório FRMS dos Aeronautas – Parte II: Uma Abordagem Científica Para o Gerenciamento do Risco da Fadiga Humana na Aviação Civil Brasileira (Junho-16):
4. Proposta dos Aeronautas para uma pesquisa de campo sobre fadiga coordenada pela ANAC:
5. Apresentação sobre risco da fadiga realizada no Primeiro Congresso Nacional de Aviação (SNA, Outubro-16):
6. Pesquisa brasileira que apontou cenário de fadiga crônica no país (2015):
7. Estudo baseado no software SAFTE-FAST com a análise de risco sobre os limites diários de jornada para tripulação composta constantes no RBAC 117 da ANAC (Setembro-2017):
(Com informações da Asagol)
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