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INSPEÇÃO DE SAÚDE: QUESTÃO PRIORITÁRIA

Na condição de representante de mais de 1100 pilotos da aviação civil brasileira, a ABRAPAC vê com preocupação a interrupção das revalidações de CMA por parte de hospitais ligados à Aeronáutica, e está trabalhando na busca de soluções.

Tal mudança recente criou um inconveniente significativo para os aeronautas. Lembramos que a dinâmica de escalas de trabalho dos aviadores não contempla grandes períodos de folga nem a possibilidade de deslocamentos longos e esperas elevadas.

Nesse sentido, tais hospitais eram uma alternativa acessível e rápida para esse requisito periódico e fundamental, que é a revalidação de CMA.

Tão importante quanto essa questão é a da suspensão da emissão de atas de inspeção médica pelos hospitais ligados à Aeronáutica.

Entendemos que é essencial a volta da oferta desse serviço, que permitia aos pilotos da aviação civil dar entrada na documentação de seus respectivos auxílios por afastamento da atividade profissional, sem necessidade de se expor aos morosos prazos do INSS.

Lembramos também que o INSS não dispõe de profissionais especializados em medicina Aeroespacial, fato que tem gerado diversas incongruências, visto que a atividade no interior de aeronaves tem pré-requisitos específicos, diferentes daqueles existentes para o trabalho em um escritório, estabelecimento comercial ou industrial.

De início, propomos:

1) A prorrogação do atendimento nos hospitais ligados à Aeronáutica por um ano ou até que se possa conceber uma solução definitiva.

2) A homologação imediata das clínicas particulares para expedição de atas de inspeção de saúde.

A ABRAPAC acredita no bom senso e na disposição de solucionar esta importante questão por parte da ANAC e das autoridades da Aeronáutica, e convida a todos os aviadores a participarem com sugestões, considerações e ideias.

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