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Fadigômetro ultrapassa marca de 2 milhões de horas de jornada

Atualizado: 7 de jun. de 2022

O Projeto Fadigômetro ultrapassou nessa última semana a marca de 2 milhões de horas de jornada, com um total de 835 aeronautas cadastrados e 19.871 escalas processadas.


O estudo tem ABRAPAC, ASAGOL, ATL e SNA como entidades idealizadoras e financiadoras, e conta com a inestimável participação e suporte científico da Universidade de São Paulo, por meio de professores e pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública, do Instituto de Física e do Laboratório de Ciências da Cognição do Instituto de Biociências.


Para saber mais sobre o projeto acesse www.fadigometro.com.br.

O projeto também conta com o apoio da Comissão Nacional de Fadiga Humana (CNFH), do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) e mais recentemente da Empresa Aérea Azul, conforme matéria divulgada na revista Forbes.


Resultados referentes às escalas de janeiro, maio e julho de 2018 foram recentemente publicados na Revista Brasileira de Medicina do Trabalho em português e inglês. Nesse estudo ficou demonstrada sazonalidade relevante dos indicadores de fadiga comparando-se escalas de baixa e alta temporada, evidenciando a potencialidade dos mesmos para avaliar eventuais variações decorrentes de mudanças regulatórias com o advento do RBAC 117, assim como do aumento da demanda no cenário de recuperação da pandemia da COVID-19.


De acordo com Tulio Rodrigues, porta-voz científico do projeto, a ideia agora entre os pesquisadores é realizar uma análise mais detalhada de um período recente que antecedeu a crise causada pela pandemia, tipicamente durante o ano de 2019 e início de 2020. “A partir de uma análise de grupos de escalas com determinadas características, de um passado recente de grande produtividade, pretendemos identificar as causas raízes da fadiga (considerando indicadores de modelos biomatemáticos), com o intuito de propor mitigações e recomendações de segurança na medida em que o setor caminha para sua plena recuperação”, afirma Tulio.

Para participar da pesquisa basta clicar aqui.


Para informações técnicas, científicas e operacionais sobre o Fadigômetro, entre em contato diretamente com a equipe de pesquisadores responsáveis, clicando aqui .

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